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Aug 27, 2023

Tecnologia subaquática inovadora transforma pesquisa e conservação portuária

Por Ashley Townes, Washington SEA Grant Keystone Fellow

Imagine caminhar por um museu e, de repente, você se encontra diante de uma pintura que retrata um vasto mundo subaquático repleto de vida aquática. Você estuda as pinceladas e as cores, e sua mente começa a preencher os detalhes, criando uma rica experiência tridimensional. Da mesma forma, câmeras de 360 ​​graus e pequenos veículos submarinos operados remotamente (ROVs) podem nos transportar para as profundezas do oceano, onde podemos observar a vida marinha em seus habitats naturais. Com suas lentes grande angulares e tecnologia avançada, essas ferramentas capturam todos os detalhes, proporcionando uma experiência imersiva debaixo d'água que pode nos levar a novos mundos e nos dar uma visão de tirar o fôlego e inspiradora.

Essas ferramentas inovadoras estão mudando a forma como o Porto e seus parceiros estudam o ambiente marinho, reduzem as emissões de carbono e preservam o habitat em nossa região. Saiba como essa tecnologia está transformando a pesquisa e a conservação no Porto.

Mergulhar nas profundezas do oceano sempre foi uma perspectiva intrigante para exploradores e cientistas. No entanto, isso não é sem seus desafios. É aí que entram os pequenos veículos subaquáticos operados remotamente (ROVs). Introduzidos no mercado na década de 1980, essas máquinas submersíveis percorreram um longo caminho desde a sua criação. Seu design evoluiu para oferecer uma solução abrangente e econômica para levantamento e monitoramento de ambientes aquáticos.

O que são pequenos ROVs, você pergunta? São sistemas robóticos controlados remotamente que permitem aos operadores na superfície explorar, observar e estudar o mundo subaquático de maneira não invasiva. Esses pequenos ROVs são equipados com câmeras, luzes e outros instrumentos científicos que permitem aos pesquisadores capturar imagens e vídeos de alta qualidade da vida marinha e dos habitats subaquáticos. Além disso, esses instrumentos podem ser trocados dependendo das necessidades do usuário.

Mas pequenos ROVs não são apenas para cientistas e pesquisadores. Qualquer um pode usá-los para passear no mundo subaquático! Esses pequenos ROVs vêm em uma variedade de tamanhos, desde unidades portáteis que podem ser operadas por uma única pessoa até veículos maiores que requerem uma equipe de operadores. As possibilidades são infinitas com esses pequenos ROVs subaquáticos.

As câmeras de 360 ​​graus capturam imagens e vídeos de todos os ângulos, criando uma imagem ou vídeo panorâmico perfeito, resultando em uma imagem ou clipe coeso. O resultado é uma experiência de visualização interativa, que pode ser desfrutada em um computador, dispositivo móvel ou headset de realidade virtual. Embora o uso de câmeras de 360 ​​graus para pesquisas marinhas e avaliações de habitat seja uma ideia relativamente nova, é uma grande promessa para melhorar os estudos observacionais e a coleta de dados. Imagine ser capaz de capturar toda uma floresta de algas ou um cardume de peixes movendo-se de um habitat para outro em uma imagem ou clipe coeso! Com uma câmera de 360 ​​graus, os pesquisadores podem estudar a vida marinha de uma forma mais abrangente e imersiva do que nunca.

A combinação de câmeras de 360 ​​graus e ROVs em miniatura tem o potencial de criar imagens e vídeos de alta qualidade para fins de levantamento e monitoramento aquático. Isso é especialmente útil ao tentar monitorar espécies em movimento na água e avaliar as condições do habitat. Além de capturar imagens e vídeos, câmeras 360 graus e pequenos ROVs também podem ser equipados com sensores que medem a qualidade da água e outros fatores ambientais. Esses dados podem ser usados ​​para monitorar mudanças no meio ambiente e identificar possíveis ameaças ao ecossistema.

O Porto de Seattle está trabalhando em várias iniciativas de pesquisa para entender melhor o ambiente nearshore. As florestas de algas fornecem sustento, abrigo e santuário para uma variedade diversificada de peixes, pássaros e mamíferos marinhos. Eles também absorvem ativamente o carbono atmosférico, potencialmente oferecendo proteção contra os efeitos nocivos da acidificação dos oceanos. Em 2022, o Porto de Seattle e o Aquário de Seattle colaboraram para mapear, monitorar e compreender a distribuição de leitos urbanos de algas marinhas (Nereocystis luetkeana) que se alinham na orla de Elliott Bay e nas vias navegáveis ​​leste e oeste do porto de Seattle. Os objetivos da pesquisa incluem:

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